Para Maria seu parceiro ideal deveria apresentar as seguintes qualificações: inteligência, amor próprio, amor, bom humor (em excesso), leveza, preocupação, compreensão, sangue, paixão, tesão no olhar, no tocar, no falar ao telefone, ao vivo, ao pé do ouvido, carinho, respeito, admiração, confiança, paciência, escrever bem (não bem... ser o melhor de todos para/por ela), ter samba e mar na alma e rock no sangue e por último, mas não menos importante ter as mãos bonitas.
No entanto, apesar de aparentar Maria não é tão exigente assim, pra ela um parceiro ideal também deve vir regado de alguns bons defeitos como uma porção saudável de ciúmes; ser bobo; ser chato com seu trabalho (perfeccionista); ser menino, às vezes triste às vezes alegre, mas com os mesmos olhos de menino.
E és que depois de conhecê-lo há um bom tempo ela começa a se dá conta de que João era seu parceiro ideal. Um rapaz que reuni todas as características que Maria sonhava encontrar em alguém para compartilhar sua vida.
Fisicamente atraente, intelectualmente capaz, espiritualmente desperto e financeiramente independente. Eu poderia completar ainda dizendo que João é o tipo de cara que traz consigo certo mistério; mistério esse que deixa Maria completamente desarmada. A questão agora seria saber se João encontrou em Maria tudo que precisava.
E o que parecia impossível aconteceu.
Maria encontrou o seu príncipe encantado...
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ao som de Nirvana About a girl.
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